Com o aumento da expectativa de vida, chegar aos 60 anos está longe de ser uma idade em que prevalece a impotência, a incapacidade ou mesmo a inatividade. Neste contexto, ao analisar a palavra inatividade, é possível constatar que ela deriva dos vocábulos “inativo” e “idade”, o que contraria completamente a realidade da maioria dos indivíduos sexagenários que vivem nesta nova era.
Na atualidade, tem sido cada vez mais comum observar as pessoas nesta faixa etária adotarem um novo estilo de vida que inclui viagens, exercícios físicos ao ar livre, adoção de novos entretenimentos, enfim, a prática de atividades que ofereçam maior prazer e bem-estar.
Também vale destacar que, nesta fase da vida, a prioridade é definir o que realmente é essencial e, consequentemente, buscar um sentido ou um propósito para os anos vindouros, onde o principal objetivo é encontrar a tão sonhada felicidade.
Ao refletir acerca do que é essencial na vida, é aceitável que tal análise seja retratada como uma escolha natural e espontânea sobre o que realmente faz sentido e que, por consequência, conduz à felicidade e à liberdade. Liberdade para escolher, para criar, para se reinventar.
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